O fiador assume a responsabilidade financeira pela dÃvida caso o devedor original não pague. Isso significa que, se o devedor deixar de cumprir com o pagamento da dÃvida, o fiador será acionado para pagar o valor devido.
Estabilidade financeira: o fiador deve possuir estabilidade financeira, ou seja, ter um emprego fixo ou uma fonte de renda estável que permita que ele possa arcar com a dÃvida do devedor.
Boa reputação: o fiador deve possuir uma boa reputação e credibilidade no mercado financeiro.
Documentação completa: o fiador deve apresentar toda a documentação necessária, como comprovativo de rendimentos, declaração anula de rendimentos, comprovativo de residência, entre outros, como já mencionado anteriormente.
Confiança no devedor: É importante que você conheça e confie na pessoa que está a solicitar o serviço e que compreenda a natureza da dÃvida. Se não confia no devedor ou não entende completamente o compromisso financeiro, pode ser melhor não assumir a responsabilidade de fiador.
Condições do contrato: Leia cuidadosamente o contrato antes de assinar, e entenda todas as condições e responsabilidades envolvidas. Certifique-se de que está a par de todas as cláusulas e dos prazos de pagamento.
1 - Direito à informação: Tem o direito de receber informações claras e precisas sobre as condições do contrato, incluindo o montante da dÃvida, o prazo de pagamento, as taxas de juros, entre outras informações relevantes.
4 - Direito a reembolso: Se efetuar um pagamento em nome do devedor, terá o direito de reaver esses valores de volta do devedor, caso ele tenha condições financeiras para o fazer.
- Sub-rogação nos direitos do credor: Quando o fiador assume o pagamento da dÃvida, ele se torna o credor do devedor e passa a ter o direito de cobrar o valor da dÃvida da pessoa que não cumpriu com suas obrigações no contrato.
Importante lembrar que, apesar deste direito existir, pode ter pouco valor para o fiador.
Afinal, se ele se tornou fiador, ao exigir o pagamento da dÃvida ao devedor, este pode não ter os recursos financeiros necessários para cumprir com suas obrigações, como já ocorreu no contrato anterior.
Pedir a exoneração da fiança: pode pedir a exoneração da sua responsabilidade como fiador, caso haja algum motivo justificável. Isso pode ser feito por meio de um processo judicial, e pode envolver a apresentação de documentos que comprovem a sua incapacidade de continuar como fiador, como a falta de condições financeiras para arcar com a dÃvida.
Acordo com o devedor: Em alguns casos, pode chegar a um acordo com o devedor, no qual ele assumirá a dÃvida e você deixará de ser fiador. Isso pode ser feito por meio de um acordo extrajudicial entre as partes envolvidas.
Quando a obrigação do fiador se estende aos perÃodos de renovação, mas não há um número especÃfico de renovações no contrato, a fiança só cessa quando não há uma nova convenção entre as partes, quando há alteração da renda ou quando decorre o prazo de cinco anos desde a primeira prorrogação.
Se o senhorio mover uma ação de despejo ou o inquilino entregar as chaves do imóvel, o contrato de arrendamento termina, assim como as obrigações do fiador.
Como deixar de ser fiador num contrato de arrendamento?
Deixar de ser fiador em um contrato de arrendamento pode ser um processo complicado e geralmente requer a cooperação do proprietário e do inquilino.
Algumas das maneiras de deixar de ser fiador em um contrato de arrendamento incluem:
Acordo com o proprietário e/ou inquilino: Em alguns casos, você pode chegar a um acordo com o proprietário e/ou inquilino, no qual ele assumirá a dÃvida e deixará de ser fiador. Isso pode ser feito por meio de um acordo extrajudicial entre as partes envolvidas.
Resumindo: Um fiador deve pensar cuidadosamente antes de assumir a responsabilidade de garantir uma dÃvida, pois, ao se tornar fiador, ele se compromete a arcar com o pagamento da dÃvida caso o devedor não cumpra com suas obrigações.
"A lei tem dois e apenas dois fundamentos: a equidade e a utilidade."- Edmund Burke - Filósofo
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